quinta-feira, 16 de junho de 2016

O Pentecostes




 Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar.  Todos ficaram cheios do Espírito Santo. 
Atos 2.1, 4

Durante o período do Antigo Testamento, a influência do Espírito de Deus fora vista de maneira notável, mas não em sua plenitude. Ao longo de séculos, orações foram feitas, pedindo o cumprimento da promessa divina do derramamento do Espírito Santo, e nenhuma dessas súplicas fervorosas fora esquecida.

Cristo determinou que ao subir da Terra concederia um dom aos que haviam nEle crido e aos que haveriam de crer. Que dom bastante valioso poderia Ele conceder para assinalar e honrar Sua ascensão ao trono mediador? Precisaria ser digno de sua grandeza e realeza. Determinou-Se a dar Seu representante, a terceira pessoa da Divindade. Não poderia haver dádiva mais excelente. 
O Espírito esperava pela crucifixão, ressurreição e ascensão de Cristo. Por dez dias fizeram os discípulos suas petições, e Cristo no Céu lhes acrescentou Sua intercessão. 

O Espírito foi concedido conforme Ele o prometera, e como um vento veemente e impetuoso veio sobre os que estavam reunidos, enchendo toda a casa. Veio com plenitude e poder, como se por séculos essa influência estivesse sendo reprimida. 
No dia de Pentecostes, as testemunhas de Cristo proclamaram a verdade, contando às pessoas as maravilhosas boas-novas da salvação por 
meio de Cristo. 

Como uma espada flamejante de dois gumes, a verdade irradiou convicção ao coração humano. As pessoas se submeteram ao controle de Cristo. As boas-novas foram levadas às mais longínquas extremidades do mundo habitado. A igreja viu como de todos os lugares lhe afluíam conversões. O altar da cruz, que santifica o dom, foi reconstruído. Cristãos foram convertidos de novo. Pecadores se aliavam aos cristãos para buscar a pérola de grande preço. Cumpriu-se a profecia: “E o que dentre eles tropeçar, naquele dia, será como Davi, e a casa de Davi será  como o anjo do Senhor diante deles” (Zc 12.8). Cada cristão via em seu irmão a semelhança divina de benevolência e amor. Um único interesse prevalecia. Um objetivo absorvia todos os outros. Todos os corações palpitavam em harmonia.

O único empenho dos cristãos era revelar a semelhança do caráter de Cristo e trabalhar pelo engrandecimento de Seu reino. O Espírito de Cristo animava todas as reuniões de oração, porque tinham achado a pérola de grande preço.

Att.
Luis de Souza
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